Desde já agradeço os comentários, desejo as novas seguidoras que sejam bem vindas...
quarta-feira, 31 de julho de 2013
Explicação.- LEIAM POR FAVOR
Meninas, eu sei que vai fazer quase um mês que não posto. Mas é que estou no ultimo ano da faculdade e preciso correr atras do meu TCC - trabalho de conclusão de curso. Esta apertado porque a minha colega que iria me ajudar mudou de cidade e agora estou sozinha - SOFRENDO. Por isso estou sem tempo pra escrever, vou fazer o possível pra escrever e deixar salvo por aki, que fica mais fácil pra mim posta. Só peço ENCARECIDAMENTE- IMPLORANDO- que não me abandonem, porque não abandei vocês ta. Só espero que compreendam. Vou ver se a minha prima faz isso pra mim, não vou deixar você na mão só um pouquinho de paciência.
quinta-feira, 11 de julho de 2013
UHSM- Capitulo 1 - parte 8
QUANDO
Demi pegou o trem de volta para Oakland, e a seguir o ônibus até o apartamento,
já estava na hora de levar TIM ao medico.
O
doutor confirmou o que ela já sabia: Tim estava com infecção no ouvido e tinha
garganta inflamada também.
-
Acha que teremos de nos preparar para a cirurgia - disse o doutor - Telefone quendo ele estiver bem, e marcamos
para dali a algumas semanas.
Demi
concordou, embora se sentisse frustrada, pois estava consciência de que não
podia adiar mais o telefonema para seus pais na Geórgia. Não tinha duvidas de
que eles lhe mandariam dinheiro. O que temia eram as exigências que viriam
juntas, as cordas com que eles a atacariam. E se o chefe cumprisse as ameaças,
ela teria de pensar em conseguir outro emprego. A magia do Dr. Golding estava
começando a passar.
Mãe
e filho pararam na farmácia da clinica e aviaram a receita, depois pegaram o
ônibus de volta para o apartamento. O ponto ficava a alguns quarteirões de
casa; Demi segurava Tim pela mão enquanto subia os degraus até a calçada. Ele
caminhava mais devagar do que na ida a cidade.
-
Esta se sentindo mal de novo, amigão?
Tim
so afirmou com a cabeça, sem responder.
-
Aqui, monte no cavalinho.
Demi
se ajoelhou para que Tim subisse nas suas costas. Ela se ajeitou até conseguir
segurar direito as pernas do menino e o levou até a porta do edifício Embarcadero
Arms, onde o colocou no chão. Alguém tinha deixado a porta aberta de novo,
escorada por um tijolo.
O
prédio era de uma casa vitoriana, gigantesca e velha, que tinha sido dividida em cinco apartamentos. No saguão de
entrada havia caixas de correspondência e uma escada que levaria direto ao
segundo andar. Sem elevador. Após verificar suas correspondências, Demi passou
em silencio pela porta do Sr. Jacobsen. O passatempo dele era reclamar do
barulho dos vizinhos, sobretudo sempre que Tim brincava com o velocípede no
apartamento ou ficava muito agitado e começava a correr.
Ela sentiu uma pontada de tristeza ao pensar que seu filho não tinha uma casa melhor, um lugar mais seguro para brincar. O quintal dos fundos do prédio estava coberto de mato. Demi tinha medo de deixar Tim brincar lá desde que vira os cães pitbull do vizinho correndo soltos; percebeu que poderia passar por entre as tabuas que faltavam na cerca. O lado pobre da cidade ao era um bom lugar para criar um filho.
Tentou repelir tais pensamentos e sorrir para Tim enquanto subiam a escada. As bochechas dele ainda eram rechonchudas como as de um bebê. Seu cabelo, cortado como a de um indiozinho, balançava quando ele andava. Era um menino doce, mas estava crescendo. Faria cinco anos no outono.
Tim sorriu de volta pra ela, com as bochechas vermelhas e redondas como pequenas maças, e os olhos franzidos até quase se cerrarem atrás dos óculos. Em breve precisaria de outro exame de vista e óculos novos. Demi sentiu mais uma pontada de angustia e desejou poder fazer alguma coisa por Tim sem precisar ficar sempre contando centavos.
Talvez devesse voltar para Geórgia. Não amava Bobby Semple, seu namorado do segundo grau, mas sabia que ele continuava a esperar por ela. Pelo menos Tim teria um pai e uma casa decente.
Subiram o ultimo lance de escadas e atravessaram o corredor até o apartamento no segundo andar. Demi lutou com a fechadura, que estava emperrada. Forçou a lingueta como cartão de plástico do Safeway Club, com o qual obtinha descontos naquela rede de supermercados populares, e ficou forçando a porta para frente e para trás, até que enfim se abriu. Quando pegou o cartão, percebeu marcas no portal, como se um dia alguém tivesse aberto a porta com um pé-de-cabra.
Depois de acomodar Tim no sofá, passou a meia hora seguinte preparando o jantar para os dois- mais sopa de macarrão com frango e purê de batata, porque a garganta de Tim ainda doía. Como ele estava muito doente para ir à creche no dia seguinte, Demi teria de pedir a Sra. Weaver para cuidar dele novamente.
- Vamos ler três ou quatro livros. – propôs Tim.
Leram os prediletos do garoto: Sirene na noite, O carteiro e o porquinho e A camisa vermelha. Eram 8:00h quando ela terminou de lavar os pratos e o levou para cama.
Demi tomou dois comprimidos de analgésicos e se deitou no sofá, ajeitando a almofada atrás da cabeça. O rosto do Dr. Golding lhe veio a mente. Ele tinha os olhos apertados de preocupação, e aquele ar que a fizera sentir que poderia confiar nele. Repassou os acontecimentos da manha e recordou-se de como ele passara as mãos pelos cabelos curtos e pretos de vez em quando, como se estivesse frustrado por causa dela. Relaxou e adormeceu.
O telefone a arrancou de seus sonhos e fez seu coração martelar. Pensou em deixa-lo tocar, mas não queria acordar Tim. Atendeu ao quarto toque.
- Porque demorou tanto? Fiquei sentada aqui a tarde inteira – ralhou Selena, preenchendo o silencio da sala mesmo pelo telefone. – E então?
-Então o quê?
-Bem, como foi?
-Foi bem.
Demi percebeu que não queria contar nada a Selena sobre o Dr. Golding. Alguma coisa no modo como havia aberto o coração, no jeito terno com que ele a escutara parecia intima demais para compartilhar com Selena. Com qualquer pessoa.
-Então conte! –Selena exigiu.
-Não a nada pra contar. Só falei das coisas que estavam me incomodando.
- E o que ele disse?
Agora que pensava a respeito, Demi se deu conta de que na verdade ele não tinha dito nada. Mas não poderia contar isso. E, mesmo se tentasse, não conseguiria expressar o conforto de ter o Dr. Golding, tão firme e gentil, sentado a poucos centímetros de distancia enquanto chorava.
-Bem... Falou um monte de coisas. – intimamente, ela chamou a si mesmo de mentirosa.
-O quê, por exemplo? Conte!
- Não sei Selena. Meu Deus, você deveria procura-lo. Eu me sinto mal por você ter paga pra mim, em vez de ter ido você mesma. – Selena fizera questão de dizer a Demi que estava adiando seis segundo recondicionamento de vida para que Demi pudesse ter o dela primeiro.
- Não seja boba. Eu quis fazer isso por você. Vou de novo ao mês que vem.
Demi teve pensamento fugaz de que, se o recondicionamento de 21 dias cumpria o prometido, não seria preciso ir mais de uma vez, mas decidiu não dividir esse pensamento com Selena. Em vez disso, tentou encerrar rapidamente a conversa.
-Bom, de qualquer modo, foi bom. Bom de verdade.
-Ótimo. Então você fico feliz por ter ido.
Demi balançou a cabeça, cansada. Selena era assim. Sempre que fazia alguma boa ação, queria que você agradecesse repetidamente.
- Estou feliz, Selena. De verdade. Obrigada de novo.
- Talvez agora você consiga alguma perspectiva em relação a voltar para a Geórgia. Quero dizer, você poderia se dar bem lá.
Selena vivia dizendo a Demi que ela deveria pintar, voltar para a escola ou trabalhar o suficiente para realizar uma exposição.
Havia algumas coisas que Selena não entendia, pois não tinha filhos e também não conhecia muito cobre arte. Demi não podia simplesmente se sentar a cada cinco minutos de folga e pintar. Era preciso ter um espaço. Um espaço em casa, coisas que Demi na verdade não tinha, e na vida, coisa que Demi definitivamente não tinha.
- Você esta apaixonada?- Selena era o tipo de mulher com pendor para se encantar com terapeutas masculinos.
- Não, não estou- disse Demi, exausta, mas sentiu um pequeno ardor na face ao se recordar do Dr. Golding a ouvi-la chorar.
- Ele não é bonito? Certas pergunta que ele me fez foram muito fortes. Eu achei que ia morrer.
Demi viu mais uma vez o rosto do Dr. Golding a sua frente e, de algum modo, não gostou do caminho que a conversa estava tomando.
Felizmente, Sel continuou, sem esperar a resposta:
- Ele falo sobre regressão hipnótica?
- Não. Talvez fale disso mais tarde.
- Disse alguma coisa sobre celebrar sua individualidade essencial? É sobre isso que vai ser o novo livro dele.
- Não. Não disse. – a cabeça de Demi recomeçou a latejar. Selena preparava outra rodada de perguntas quando ela a interrompeu: - Preciso desligar Selena. Estou exausta.
Selena costumava ficar furiosa quando Demi queria desligar antes dela considerar a conversa terminada, mas, dessa vez isso não ocorrer:
-Ah, meu Deus, claro. Você deve estar exausta. A terapia faz isso. É uma coisa muito intensa.
Demi se despediu, desligou o telefone e foi para a cozinha preparar o almoço do dia seguinte. Por fim, caiu na cama, pensando na ultima coisa que Selena tinha dito.
E percebeu que, provavelmente pela primeira vez desde que se tinham tornado amigas, as duas estavam em pleno acordo.
____________________________________________________
Desculpem a demora. Mesmo sem comentários estou postando... "/
segunda-feira, 8 de julho de 2013
UHSM- capitulo 1 - parte 7
AGORA,
depois da consulta com o Dr. Golding, já de volta a estação, ela sentia no
rosto o frescor que as lagrimas haviam trazido, como se ela tivesse limpado sua
tristeza e aberto caminho para outra coisa. Como tinha mais alguns minutos de
espera antes que o trem de Oakland chegasse, sentou-se no banco e remexeu na
bolsa até encontrar o pequeno bloco de
desenho e o lápis que sempre carregava, mas que nunca tinha tempo de usar.
Com
riscos amplos, tentou capturar o rosto do Dr. Golding. Quando terminou, afastou
o desenho e franziu os olhos para observa-lo melhor. Sorriu. Ali estava ele. Os
cabelos pretos, curtos, o topete no meio da testa, as rugas finas de cada lado
da boca, a pequena cicatriz logo a baixo do olho esquerdo, o queixo quadrado,
e, melhor de tudo, a expressão - sobrancelhas ligeiramente arqueadas, linhas
suaves ao redor da boca. Sim, era ele.
Ela
sorriu outra vez e guardou o bloco e o lápis. O trem estava chegando. Respirou
fundo e pôs de novo a mão no peito, como se quisesse certificar de que a
sensação reconfortante ainda estava ali. Mal podia esperar até quinta-feira.
JOE
foi de carro para onde sempre ia quando precisava pensar. Tinha mandado limpar
o terreno, mas apenas isso. Parou a picape embaixo de um agrupamento de
carvalhos, puxou o freio de mão e abaixou o vidro da janela. O lugar trazia uma
sensação de paz. Por isso gostava dele. Se prestasse atenção, podia ouvir o
riacho gorgolejando entre as pedras. Pensou durante um minuto em sair do carro,
mas decidiu ficar na cabine e refletir. Tirou da lancheira de metal um dos
sanduiches de atum que tinha preparado de manhã. Parecia ter sido a dias.
O
que fazer? Poderia telefonar para Golding e jogar o problema no colo do
psicólogo. Demi era paciente dele, afinal. Mas o sujeito esta sendo submetido a
uma cirurgia do coração. Joe deu uma mordida no sanduíche, sem sentir-lhe
gosto, e descartou essa possibilidade.
Poderia
telefonar para o numero da emergência na secretaria eletrônica e passar toda
aquela confusão para eles, deixando que transmitissem a Demi Lovato a mesma
mensagem que ele próprio havia recebido naquela manhã – que Dr. Golding tinha
sofrido um ataque cardíaco. Não precisaria revelar a ela que Golding o mandara
apanhar a chave com a segurança, nem que ele enviara para o medico um fax com o
orçamento da reforma. Tampouco seria necessário revelara exigência de Golding
de que o serviço fosse concluído nas três semanas que o psicólogo passaria
convalescendo do implante de quatro pontes de safena (cirurgia que consiste em
implantação de novas veias no paciente). Então Demi Lovato descobriria sozinha
que cometera um erro. Não. Joe rejeitou essa opção. A imagem da moa de ombros
trêmulos que lhe veio a lembrança lhe dizia que essa era uma má ideia.
Ele
abriu a garrafa térmica e serviu-se de um copo de café forte. Poderia se
encontrar com ela na quinta-feira para lhe recomendar outro psicólogo.
Inventaria um motivo que fosse para o bem dela. Mas alem de não conhecer nenhum
psicólogo, a toda hora ouvia falar de algum canalha que se aproveitava de
garotas como Demi, solitárias e ingênuas. E se ela terminasse na mão de um
deles?
Demi
tinha dito que voltaria na quinta-feira as 11:00h. Sem saber o que fazer, Joe
simplesmente confirmara com a cabeça e dissera alguma coisa estúpida, como
“cuide-se”.
Ele
sabia que era loucura. Não conhecia nada sobre psicologia. Só sabia construir e
consertar coisas. Mas, pelo que Demi lhe contara, isso fazia parte do problema.
Seu chefe era maluco, ele se sentia triste porque o filho não tinha ai e estava
preocupada com a possibilidade de zombarem do menino na escola porque o menino
usava capa de super-homem o tempo todo. Alem, disso seu apartamento era um
pardieiro e a fechadura da porta estava quebrada. Depois de ouvir tudo sem
distrair com a teoria, Joe tinha chegado a um diagnostico simples: o principal
problema de Demi Lovato era não ter quem a ouvisse. Estava totalmente sozinha.
__________________________________________________
Divulgação:
Blogs da fofa da Gaabs, espero que gostem
Red Blood
Sexy Silk
__________________________________________________
Comentários respondidos
Desculpem a demora, estava doente e não deu pra fazer a maratona no sábado porque eu não tinha passado pro pc a historia ainda. Bom postei 3 capítulos e espero que não me matem.. XD Irei postar mais assim que passar pro pc, ou seja quem sabe hoje ou amanha...;)Divulgação:
Blogs da fofa da Gaabs, espero que gostem
Red Blood
Sexy Silk
UHSM- Capitulo 1 - parte 6
Ela
desceu assim que ouviu o som do programa today,
que lhe chegava pelo tubo do aquecimento, vindo da televisão da Sra. Weaver
no andar de baixo. A Sra. Weaver disse que ficaria feliz em tomar conta do Tim
durante algumas horas, e Tim ficou feliz em ir. Ele gosta da Sra. Weaver, que o
mimava descaradamente. Ela chegava a deixar escondido pequenos brinquedos
embrulhados, para que ele descobrisse quando a visitasse.
-
Tim, vá olhar na gaveta de talheres e
veja se acha alguma coisa. – disse Sra. Weaver quando Demi o levou para baixo.
Tim voltou com um grande sorriso no rosto, balançando um frasco plástico cujo
liquido servia para fazer bolhas de sabão.
Mesmo
assim, quando a prota da Sra. Weaver se fechou, Demi já estava começando a
pensar duas vezes na decisão de procurar o Dr. Golding. Continuo angustiada com
o problema do Tim durante todo o trajeto até a estação de de BART, o trem
subaquático que faz viagem de oito minutos de Oakland a São Francisco. Já esta
no trem, assim que ele entrou no túnel, Demi experimentou a sensação
aterrorizante de estar totalmente sozinha, seus problemas parecendo tão
esmagadores quanto as toneladas de água e terra acima do túnel.
Mais
um dia perdido por qualquer motivo e ela estaria desempregada. O que faria,
então? O que Tim faria? Começou a tremer. E se não conseguisse outro trabalho?
Perderia o apartamento. Ela e Tim ficariam sem teto. Teria de voltar para a
casa dos pais. Demi não sabia exatamente por que tal possibilidade lhe trazia
um desapontamento tão amargo. Só sabia que, sempre que pensava a respeito,
sentia-se como se alguém muito precioso tivesse morrido.
Sentiu
um aperto na garganta. Tentou se acalmar, se distrair, mas a carga continua de
autoacusações e medo surtiu efeito.
Demi
chorou o tempo todo dentro do túnel, cobrindo o rosto com as mãos para abafar
os suspiro. Mesmo sabendo que as pessoas deviam estar de olhando, ainda se
debulhando em lagrimas quando a composição chegou guinchando a estação Union
Square, e continuou chorando ao desembarcar e subir até a calçada, e morro
acima até o consultório do Dr. Golding.
UHSM- Capitulo 1- parte 5
Pouco
importava. Teria de ligar de novo dizendo que precisava levar Tim ao medico. E
o Sr. Brinnon voltaria a ameaça-la de demissão, como fizera da ultima vez
em que ela telefonara avisando que não
poderia ir trabalhar porque Tim estava
gripado.
Na
ocasião, o homem prometeu “aliviar o assunto” se Demi almoçasse com ele para
“conversar a respeito”.
Demi
imaginou como seria desagradável um almoço com o Sr. Brinnon, e nem quis pensar
em como seria fazer qualquer outra coisa com o Sr. Brinnon tivesse em mente. O
simples fato de sentir aquelas mãos úmidas em seus braços quando ele se
inclinava para verificar seu trabalho bastava para fazê-la estremecer de repugnância.
Enquanto
preparava um pouco de sopa de massinha com frango para o desjejum de Tim, Demi
tentou não pensar no fato de que o Sr. Brinnon tinhs prometido demiti-la se ela
“não controlasse o problema das ausências.” Não haveria problema de ausências,
recordou ela com um rompante de raiva, se a prometida licença médicas e as
férias que deveria fazer parte do novo emprego tivessem se materializado. Mas,
em vez disso, fora colocada numa espécie
de limbo empregatício, que o banco chamava de “grupo de trabalho
temporário”. Ao teria permissão de sair depois que conseguisse convencê-los de
que não tinham cometido um erro em contrata-la.
Demi
trouxe a refeição de Tim. Ele estava no sofá,
numa manta e apoiado em almofada como um reizinho, assistindo a um desenho
animado. Suas bochechas redondas estavam um tanto avermelhadas nessa manhã, e
seus olhinhos azuis brilhavam pós trás dos óculos.
-
Aqui esta, amigão – disse ela, ajeitando a bandeja sobre o colo do menino.
Pôs
as mãos em sua testa. Estava mais fria. O Tylenol fizera efeito. Mesmo assim,
ele precisaria ir ao medico para que fosse receitado um antibiótico diferente.
E para marcar a cirurgia. Ela telefonaria para os pais depois de jantar e
pediria o dinheiro. Repeliu o pavor que esse pensamento lhe causou, alisou o
cabelo de Tim e sentou-se na beira da cama enquanto ele tomava a sopa.
Por
fim, pegou o telefone e ligou para o Sr. Brinnon. Ele fez um silencio de mau
agouro quando ela mencionara
cirurgia e falou que precisaria tirar o
dia de folga para levar Tim ao medico. Então, seus piores temores foram
confirmados.
- A
senhora esta avisada, Sr. Lovato – disse ele naquela rosnado baixo em que
transformava sua voz em tais ocasiões. –
Caso se ausente do trabalho por qualquer período nos próximos três
meses, por qualquer motivo, não se incomode de voltar. – E desligou na cara
dela.
Demi
sentiu-se na borda de um precipício. Subitamente, tudo parecia complicado
demais. Era como se estivesse sendo puxada de um lado por Tim e do outro pelas
coisas de que precisava para sustenta-lo.
E por seus pais, que a perturbavam por telefone para que volta-se para
casa; até mesmo por Selena, que supostamente era sua amiga. Percebeu que estava
perdendo a parada. Foi então que decidiu manter a consulta com o Dr. Golding.
quinta-feira, 4 de julho de 2013
VOLTEI...- MARATONA
Peço desculpas pela demora nas atualizações...
Estava em semana de prova e estava muito dificil..
Como eu nao tenho o livro no computador não tive tempo para digitar...
Mas agora fechei i semestre o/// - passei em todas- uhuullll ~ ignorem.. kkkkkkk
E vou postar com mais frequencia...
No sábado faço maratona....
;)
Estava em semana de prova e estava muito dificil..
Como eu nao tenho o livro no computador não tive tempo para digitar...
Mas agora fechei i semestre o/// - passei em todas- uhuullll ~ ignorem.. kkkkkkk
E vou postar com mais frequencia...
No sábado faço maratona....
;)
Assinar:
Postagens (Atom)