domingo, 23 de junho de 2013

Novas seguidoras....

Seja bem vindas as novas seguidoras.
E aproveito pra esclarecer as coisas. Estou em prova final na faculdade, como muitas sabem estou no 6º aemestre e  não é facil e preciso de tempo pra dedica aos estudos. Essa semana e semana que vem ai acabam. Então estarei postando com menos frequência, espero que entendam.

Desde já agradeço.
XD
Bjs Fofolet's...

quinta-feira, 20 de junho de 2013

UHSM - Capitulo 1 parte 4


 Demi experimentou uma sensação estranha ao sair do consultório do Dr. Golding. Era no peito, logo abaixo das costelas. Colocou a mão e quase sentiu quente e brilhante.
Sua amiga Selena estava certa. O Dr. Golding era espantoso. Ela mal poderia acreditar que tinha sido apenas uma hora. Bom, um pouco mais. Sentia-se um tanto egoísta por ter tomado tanto tempo do doutor, e um pouco mais que egoísta por deixar que Selena pagasse- o que a fez recordar que o doutor não tinha falado em dinheiro. Selena devia ter mandado um cheque, mas precisaria perguntar. Ela nunca tinha ido a um psicólogo antes e não imaginaria como essas coisas eram tratadas. A simples ideia lhe era estranha. De algum modo, o Dr. Golding parecia mais um amigo gentil do que alguém que estava recebendo mil dólares para ajeitar a sua vida.
Tirou os mil dólares da cabeça e de novo saboreou a sensação de calor no fundo do peito: o conforto dado pelo Dr. Golding. Tinha sentado naquele sofá branco, com almofadas brancas nas costars, arte abstrata em todas as paredes. Contara tudo ao Dr. Golding - que tinha vindo com Will, de Dawson, na Geórgia, para estudar arte, mas teve de abandonar a escola e trabalhar em tempo integral quando ficou grávida e os dois separaram; falou do desapontamento que causara aos pais e sobre o seu trabalho pavoroso; sobre o sofrimento de Tim, o filho de quatro anos, crescendo sem pai. Falou sobre o assédio do chefe e até mesmo sobre a irritação diária que era morar em cima do Sr. Jacobsen. O Dr. Golding não era o que ela havia esperado, de jeito algum, sentado a centímetros de seus joelhos, usando roupas simples, apenas ouvindo enquanto ela chorava e falava. Mas tinha olhos gentis, claros, de um verde honesto, cujos cantos se franziam de preocupação quando a ouviu.

E pensar que ela quase havia cancelado a consulta! Ouvira toda a conversa fiada de Selena sobra o recondicionamento em 21 dias do doutor, fizera um arranjo para mudar a hora do almoço, a fim de frequentar as sessões sem faltar o trabalho, mas, ainda assim, duvidara o tempo todo de que isso lhe faria algum bem. Quase cancelaram na noite anterior, enquanto esfregava a banheira com alvejante, tendo Tim pendurado nas costas. “Não preciso de um psicólogo”, murmurou pra si mesmo, enquanto esfregava as manchas de ferrugem e apertava a torneira ao maximo para que parasse de pingar. Precisava de alguém pra consertar as coisas. Um pau-pra-toda-obra. 

Até mesmo naquela manha, quando a vida, como acontecia normalmente, apresentou objeções a tudo que ela queria fazer, Demi quase desistiu de comparecer à consulta com o Dr. Golding. Tinha despertado de um sono profundo por volta das 4:00h da madrugada e encontrou Tim de pé em cima dela. O menino estava fungando, tinha chorado. Tivera outra dor de ouvido e inflamação na garganta. Ela lhe deu um poço de Tylenol infantil e o enrolou numa manta de lã; os dois adormeceram no sofá da sala de estar, porque os ouvidos de Tim melhoravam quando ele estava sentado. O pediatra da clinica comunitária dissera no mês anterior que Tim precisava se submeter a uma cirurgia para equalizar a pressão dos ouvidos. Só essa providencia impediria que infeccionasse com tanta frequência. Dissera também que ele precisava operar as amígdalas. Demi tinha ficado quieta. Não possui seguro-saúde. O doutor sugerira então uma ultima estratégia: receitaria uma dosagem fraca de antibiótico. Aparentemente, porem, nãotinha dado certo.
Da poltrona da sua sala de estar, Demi não ouviu o radio relógio junto a cama despertar as 6:00h; eram quase 7:30h quando acordou. Nessa hora deveria estar no ônibus, a meio caminho da Bay Bridge, onde desceria diante das colunas de mármores do banco Northern California para estar sentada a sua minúscula mesa quando o chefe, o Sr. Brinnon, fizesse a ronda.





sábado, 15 de junho de 2013

Divulgação

Jemi- mini fics
Jemi- Don't live a lie

UHSM -Capitulo 1- parte 3

Em vez disso, ouviu-se dizendo outra coisa.
- É a nova moda, o dia “informal”- respondeu, após um rápido momento de hesitação.
Em seguida, percebeu que tinha acabado de perder a chance de colocar as coisas em pratos limpos.
- Eu achava que o dia informal era sexta-feira.
Como não conseguiu pensar numa resposta, Joe deu de ombros e colocou outra mentira em cima da que havia acabado de contar:
- Ei tinha de fazer alguns serviços no consultório- disse, sentindo o rosto esquentar.
Demi assentiu distraidamente e, depois de uma pausa começou a falar de novo.




Que diabo foi aquilo? – perguntou Miley uma hora depois, quando Demi Lovato se foi. – Aquela garota passou por mim como se eu nem estivesse aqui.
- Ela estava pertubada- defende-a Joe- Estava com muitas coisas na cabeça.
- E quem é você? Madre Teresa? O que você fez? Ouviu a historia inteira?
- Boa parte.
Miley se levantou e junto suas coisas. Virou-se e franziu a testa quando  viu que ele não vinha atrás.
- O que você esta fazendo?
Joe estava abrindo cada uma das gavetas da mesa da secretaria. Não encontrou qualquer agenda. Ligou o computador.
- O que você esta fazendo? – repetiu Miley
- Procurando o endereço ou o numero de telefone de Demi Lovato.
- Pra quê? – Miley levantou uma das sobrancelhas.
- Preciso ligar pra ela.
- Porquê?
- Pra resolver uma coisa. – Joe franziu a testa. O computador de Golding não era parecido com o seu.Mexeu nele durante um minuto e tentou ignorar Miley, cujas perguntas estavas ficando incisivas.
- Resolver o quê?- a voz de Miley assumia um tom agudo.
Quando Joe levantou os olhos, viu que o rosto branco da mulher já exibia uma expressão de tempestade. Ele deu um suspiro exagerado.
- Acho que houve um pequeno mal-entendido. Ela pensa que  eu sou  Golding.
- Você não disse que o doutor não estava?- A voz de Miley permanecia perigosamente calma.
- Vou fazer isso. –disse Joe, mantendo os olhos fixos no computador.
- E se não achar o numero dela?
Joe deu de ombros.
- Na pior das hipóteses, vou ter de encontra-la aqui na próxima consulta, na terça-feira, e contar. Mas não vai ser preciso. Tem de estar aqui, em algum lugar.

Joe pensou no obvio e foi até o catalogo telefônico, mas não havia Demi Lovato ou Demetria Lovato na área baía. Antes de desistirem, ele e Miley examinaram cada centímetro quadrado do consultório de Golding sem encontrar um único vestígio de informação sobre a mulher. Era como se o doutor nem mesmo soubesse que ela existia. Com o ultimo pensamento antes de saírem, Joe  pegou o livro de Golding, O recondicionamento em 21 dias,  na prateleira atrás da mesa.


- Nada disso teria acontecido se eu tivesse tido uma chance de falar com ela antes de você. – Miley estava ao lado dele, sentada no banco do carona de sua picape Ford.
E ela estava certa, percebeu Joe, enquanto tomava a autoestrada 101 para Petaluma. Ficou um pouco tremulo quando pensou na teia de mentiras que havia tramado. Mas, apesar da encrenca  em que se metera, precisava admitir que se sentia um pouco feliz por Miley não ter conseguido falar primeiro com a Demi Lovato.
- Ela esta pensando que você é o doutor. – disse Miley
- Eu sei. – Joe podia sentir a tensão travando suas palavras.
- Ela não achou estranho o modo como você esta vestido?
- Eu disse que era um dia informal.
Após um silencio de alguns segundos, Miley deu uma risada alta, espalhafatosa.
- Deus tenha misericórdia... Ah, ah, ah! Por que você não disse simplesmente a verdade?
Joe deu de ombros e se deu conta de que a desculpa era esfarrapada.
- Não sei. Não consegui. Ela estava tão... sofrida. Parecia que eu era a sua ultima esperança.
- Bom, sem dúvida ela vai descobrir a verdade quando Golding voltar, daqui a três semanas.
- Até la ela já vai ter acabado.
- Ah! Isso mesmo- disse Miley, com uma entonação de sarcasmo. – Eu esqueci, ela foi fazer um recondicionamento de 21 dias. – Milei já não parecia mais achar o caso divertido. – Ela vai ficar ainda mais sofrida quando descobrir que você não é psicólogo. Essa garota pode ter problemas sérios. Não me diga que esta pensando em levar isso adiante por três semanas...
Joe continuou olhando para frente. Quando Miley ficava assim, era melhor ignora-la. O carro entrou no estacionamento da Construtora Jonas-Cyrus e parou.
Miley permaneceu sentada, sem sair.
- Diga que não vai fazer isso.
Ele virou e a encarou,dizendo:
- Claro que não.

sexta-feira, 14 de junho de 2013

UHSM- capitulo 1-parte 2

Ela caminhou até o pequeno sofá do Dr. Golding. Joe percebeu que a jovem esperava um convite para sentar.
- Por favor. – Ele fez um gesto em direção ao sofá.
Ela agradeceu numa vozinha educada e tensa. Preparava-se para dizer alguma coisa. Joe viu a rigidez do rosto da jovem desfazer-se num esgar; ela começou a chorar de novo.
- Não posso mais fazer isso – desabafou, debulhada em lagrimas.
Miley estava fazendo gestos e movimentos com a boca que Joe não conseguia decifrar. Ele próprio fez sinal, indicando que Miley deveria entrar e falar com a mulher que chorava, mas ela voltou para a sala de espera, deixando-o sozinho. Joe sentiu-se um idiota ali parado, por isso pegou uma cadeira no canto e a arrastou até o sofá. Colocou-se de frente para a mulher, mas não pôde encará-la, porque agora o rosto dela estava sobre os joelhos. Os braços também abraçavam as pernas; seus ombros se agitavam com a força dos soluços intensos, descontrolados. A se acalmasse.
Temendo tocar a garota, Joe simplesmente apoiou os cotovelos nos joelhos, inclinou-se para frente e esperou que ela se acalmasse. A comoção do momento o contagiou. Começou a se perguntar qual seria o fardo que alguém tão jovem e bonita  estaria carregando para se ver num estado de angustia como aquele.
Finalmente, depois do que pareceu ser uma eternidade, os soluços diminuíram. Demi Lovato ergueu o rosto, enxugou os olhos e assou o nariz com o lenço de papel que tirei do bolso.
- Desculpe- disse
Seu nariz estava vermelho como se ela estivesse com um resfriado forte.
- Não precisa se desculpar.
Joe examinou os sapatos da mulher. Seus pés pequenos portavam mocassins, um tanto gastos nos calcanhares mas cuidadosamente engraxados, com uma  moeda nova e brilhante em cada um deles.
Ela se empertigou e ele também, mas nenhum dos dois disse nada. Joe decidiu que, depois de toda aquela emoção, Demi Lovato deveria ser a primeira a falar,
Ela a principio hesitou, mas sua fala foi ganhando desenvoltura e força enquanto prosseguia. Joe se recostou na cadeira. Não parecia ser a hora certa para corrigir o engano obvio de Demi Lovato, que o tomara como pelo Dr. Golding, mas,  à medida que ela ganhava confiança, Joe começava a se sentir muito desconfortável. Nos momentos em que ela fazia pausa, ele abria a boca para tentar revelar sua verdadeira identidade, mas titubeava para encontrar as palavras apropriadas e, a cada vez, antes que pudesse se obrigar a dizê-las, Demi recomeçava a falar ou a derramar outro rio de lagrimas.
Joe concluiu que Demi possuía o que a sua mãe chamaria de rosto doce. Assim que ela acalmasse um pouco, ele poderia admira-la em seu estado virgem- o que era uma figura de expressão, uma vez que a jovem tinha um filho.  Não tinha marido, só um filho. Ela lhe disse, em meio a um monte de outros fatos e revelações que desfiava rápido demais para que ele os catalogasse ou questionasse. Enquanto ouvia a torrente de informação, ele ficou imaginando quanto tempo faria desde que alguém dava ouvidos a ela.
A certa altura ela parou de falar e olhou para os pés dele.
- Porque o senhor usa botas com biqueira de aço? – perguntou num tom simples, estampando um olhar confiante que Joe apostava ser a causa de pelo menos algum dos seus problemas. Ocorreu lhe, então, que ela estava confiando nele. Percebeu que agora seria uma boa hora para dizer que era Joe Jonas, e não o Dr. Jason Golding. 
_________________________________________________

E ai o que acham que vai acontecer.... 

         Ele conta ou não?

saushau 

Como prometido, para quem tava On eu postei um pedacinho... Se tiver coment's até mais tarde as 19h posto de novo...

COMENTÁRIOS DOS  CAPÍTULOS ANTERIORES RESPONDIDOS.... ;)

Esta On me de um OIE que eu posto na hora.... XD

Meninas o que acharam do novo banner da fic?
XD
Briguei MUITO com o photoscape e acho que saiu ACEITAVEL.....
Me digam se gostaram...
E se tiver  gento ON eu posto... XD

Explicações.... HORA DA POSTAGEM.....

Irie postar na sexta feira as 19 hrs.
Se eu muda o horario aviso antes....

Essa semana estou atolada com a facul...
Segunda- seminario, terça- seminario, quarta- seminario, quinta - prova e sexta - prova...
UFFAAA.....
kkkk
To me descabelando...
Mas pode ficar tranquila...
 Que irie postar....

Desde ja agradeço a compreensao de vocês.. bejinhus....

sábado, 8 de junho de 2013

UHSM- Capitulo 1- Parte 1



          Capitulo 1
____________________________________________________
Terça- feira, 21 de abril

Miley Cyrus estava curvada sobre as plantas-baixas que vinha esboçando para reforma do consultório do Dr. Jason Golding. Olhou direto para a mesa da secretaria de Golding e perguntou ao seu sócio, Joseph Jonas:
- Só me diga uma coisa: que diabo um psicólogo vai fazer com uma banheira desse amanho no meio do consultório?
- O nosso serviço não é perguntar – respondeu Joe, dando de ombros e se dirigindo para a sala interna a fim de terminar de tomar as medidas. – Talvez ele goste de conceito palaciano – gritou por cima do ombro.
- Ah... – Miley comentou ironicamente.
Joe também achava estranho. Mas como o seu cliente Bob Metzger dissera, aquele sujeito vivia inventando maneiras novas de arrancar dinheiro das pessoas. A última era um tipo de terapia onde você entrava na banheira quente e fingia que estava nascendo de novo. Joe balançou a cabeça, incrédulo ante a ideia de que havia pessoas que pagavam por uma coisa assim.
Voltou a trabalhar medindo a sala que já não existiria ao fim de cerca de uma semana, quando o plano do doutor estivesse implementado. O fato era que Joe não se importava com o Dr. Golding faria com a sua banheira de hidromassagem. Na verdade, ele nem mesmo queria o serviço. Estava tentando a elevar o orçamento, o suficiente para que não fosse aceito. Petaluma ficava longe de São Francisco- uns bons trinta minutos. Ele só faria o orçamento porque Bob Metzger, um bom cliente, lhe pedira.
A trena de aço de sete metros enrolou-se com um estalo; Joe se curvou para anotar a ultima medida num caderno de espiral. A porta do consultório se abriu. Ele ergueu os olhos, pensando ser Miely, mas foi outra mulher que passou pela porta. Uma mulher baixa, cujo olhar denunciava que andara chorando muito, e recentemente. Seu rosto estava manchado – pequenos vergões rubros que desciam até o pescoço e o peito. E o nariz estava muito vermelho.
Joe largou a trena sobre a cadeira atrás da mesa do doutor, ao lado de seu boné azul da Construtora Jonas- Cyrus. Miley estava atrás da mulher, junto à porta, com os braços cruzados sobre o peito, a fisionomia exibindo um misto de humor e suspeita.
Depois de um ou dois segundos, a mulher, que ainda chorava, falou hesitante:

- Sou Demi Lovato. Estou aqui para o recondicionamento de 21 dias.

__________________________________________________
Amanha vou postar mais...
Comentem...
O QUE ACHAM QUE VAI ACONTECER AGORA?
XD

Personagens- Um Homem sob medida


Joe Jonas- Um homem simples, empreiteiro. Ao se deparar com uma cena, acaba omitindo sua vida para ajudar a uma pessoa.



Demi Lovato - Um mulher simples, aparentemente com muitos problemas que aceita a ajuda da amiga para tentar resolver em partes seus medos e suas angustias. Mãe solteira do pequeno Tim.


Tim: Filho de Demi Lovato.


Miley Cyrus- Amiga e sócia de Joseph jonas.


Selena Gomez: Amiga da Demi Lovato
______________________________________

Quando os personagens que de para encaixar forem surgindo eu vou colocando fotos já os outros deixo  para a imaginação de vocês... ;)

Final do prologo

- Quanto será que eles vão arrancar de mim para transformar meu sonho em realidade? É um absurdo o que cobram para levantar algumas paredes.
- Na verdade você esta derrubando paredes, Jay – corrigiu Monica. – E colocando hidromassagem.
- sei disso, Monica. -  Jay sentiu uma onde de irritação atingi-lo e desdobrar-se numa dor no meio do peito. O monitor ao lado da cama começou a emitir um bipe agudo que trouxe duas enfermeiras ás pressas para o quarto.
- O que esta acontecendo? Perguntou ele a enfermeira loura.
Sem resposta, ela abaixou a cabeceira da cama de modo não muito gentil e começou a mexer no equipamento de soro. A outra, uma mulher atarracada, ajustava os controles de oxigênio. Ele vislumbrou por trás da cabeça das duas o rosto de Monica, que se mostrava preocupado.
- Ligue para o meu consultório – disse ele, as palavras saindo abafadas. – certifique-se de que o empreiteiro vá para lá amanhã.
- Ah, Jay, realmente! – disse Monica. – Não posso acreditar que é nisso que você esta pensando numa hora dessas.
Ele não podia mais vê-la. As enfermeiras estavam na sua frente.
A enfermeira cujos cabelos louros tinham raízes castanhas foi ate o corredor e empurrou um carrinho pra dentro. A mais gorda arrancou-lhe a camisola. Se aquela idiota tirasse as patas de seu peito, ele poderia discutir com ela sobre seu modo de tratar pacientes.
Lembrou-se mais uma coisa para dizer a Monica, mas não soube precisar se estava falando ou pensando: Ligue pra Angie e diga a ela para cancelar mais uma paciente. O cheque e o registro tinham chegado na correspondência de sexta- feira; ao vê-los, recordou-se com um susto que havia marcado hora para a mulher, mas por distração devia ter-se esquecido de anotar na agenda. Pretendia ligar para ela e cancelar a consulta antes de tomar o avião para Nova York, mas tinha esquecido. Era amiga de uma ex-paciente programada para um “recondicionamento em 21 dias”. Cancelaria todos quando volta-se. Nada mais de recondicionamentos. Davam prejuízo – duas sessões por semana, durante três semanas, em troca de misero mil dólares.
Tentou dizer tudo isso a Monica, mas de repente sentiu o peito ser esmagado. Esqueceu-se do que vinha tentando falar; os limites do quarto começaram a esmaecer, até desaparecerem.
- avise que é um código de emergência- disse com a voz esganiçada a enfermeira gorda.
A loura correu para o telefone. Mais pessoas vieram correndo, e alguém espremeu uma gosma fria em seu peito.

- Afastem-se! – disse a mulher loura, já desgrenhada.

___________________________________________________

Desculpem por ter postado  sem o final do prologo. Não deu tempo.
Como eu não tenho esse livro no pc eu estou digitando ele. Quando tiver mais tempo irei armazena-los aqui que ficara mais fácil pra posta... 
Até mais tarde posto a primeira parte do capitulo 1. 
Comentem o que acha que vai acontecer... ;)

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Um homem sob medida- Prologo

Prólogo
_________________________________________________________
Segunda – feira, 20 de abril

         O Dr. Jason Salomon Golding, membro eminente da Associação Norte-Americana de Psicologia e autor de O Recondicionamento da Vida em 21 dias  e  Afinando-se para o Amor, não poderia imaginar um infortúnio maior.
         - É muita falta de sorte – repetia, com a muita  pena de si mesmo.
         Sentia-se solitário, mas de um jeito romântico, lamentoso. Talvez devesse escrever um livro sobre isso, que teria como titulo  O homem solitário. Ficou olhando para o vazio, pensando em nomes de capítulos e títulos alternativos, mas logo se lembrou da falta de sorte a chateação venceu a melancolia. Deu um empurrão calculado na mesa do hospital; o suficiente para agitar o pote de gelatina verde-brilhante e mostrar a Mônica que ele estava sofrendo, mas não para vira-lo e provocar uma verdadeira bagunça.
         -Ah, francamente, Jay... - Mônica o encarou por sobre o ombro magro. Estava observando o trafego pela janela, decerto lamentando a perda das compras e do almoço no Four Seasons. Enquanto isso ele estava ali, morrendo.
         - Entre todos os azares, ter logo um ataque cardíaco- lamentou – se ele outra vez.
         Estivera contando o infortúnio aos paramédicos, à esposa, aos enfermeiros da emergência, a qualquer um que quisesse ouvir, desde o momento em que levara as mãos ao peito e caíra dramaticamente de joelhos no pódio do Décimo Simpósio Anual de Redução do Estresse, para o qual viera de São Francisco a Nova York, encarregada da palestra principal. Acabara de ser apresentado- sorriu de novo, ao recordar - e de agradecer ao presidente da ANP por suas palavras gentis, quando sentiu a dor lancinante  a lhe esmagar o tórax. Ele havia caído com as mãos sobre o peito, fazendo uma careta por causa da dor que, apesar de real, agora já se fora.
         - Haverá outras conferencias – disse Mônica, afastando do rosto uma madeixa de cabelos castanho-avermelhados, com um dedo cuja unha fora pintada em estilo francês.
         Jay suspirou fundo. Pegou a brochura da conferencia na mesinha de cabeceira e a examinou, permitindo-se experimentar toda a profundidade do seu desapontamento, Seu rosto o encarava de volta do panfleto. Ele havia assumido uma posição sombria na foto, com o queixo apoiado reflexivamente na mão. Constatou de novo como o transplante capilar tinha preenchido bem aquele trecho perturbador na testa. Não era farto, mas também não era ralo. Agora que podia avaliar o impaco causado pela fotografia, estava satisfeito por ter deixado o editor convencê-lo a coloca-la na orelha de seu livro mais recente, Celebrando a mim mesmo.
         Passou os dedos pelos cabelos novos e foi golpeada outra vez pelo pesar dessa oportunidade desperdiçada. Haveria outras conferencias, mas perder logo aquela fora um golpe doloroso. Mônica estava errada ao insinuar que o motivo de ele ter aceitado o convite era se mostrar diante de pessoas formadas nas escolas que o haviam rejeitado. Mesmo assim, ser convidado a fazer a palestra principal não deixava de ser uma espécie de vingança. Conseguiria, enfim. Dois livros, cada um com seis meses na lista de Best- Sellers do New York times, e o terceiro  a ser lançado no mês seguinte. Ele, Jason Golding, o convidando para falar numa conferencia mais prestigiosas da AAP. Agora, isso. Era muito injusto.
         - Oitenta e cinco por cento de sua  artérias coronárias estão entupidas- disse o cardiologista.
         A cirurgia aconteceria no dia seguinte, no Centro Medico de Universidade de Nova York. Justamente quando ele deveria estar terminando a palestra principal. De fato, era uma coisa incrível.
         Jay enxugava a testa. Devia estar fazendo trinta graus la dentro.
         - Mônica, peça a alguém para ligar ar. Estou sufocado.
         -Esta ligado, querido. Tente relaxar e vai se sentir melhor. – Ela ligou a televisãomcom o controle remoro que estava preso na cama hospitalar, passou por alguns canais e começou a assistir a Holywood  Squares.
         Monica parecia uma criança, assistindo à droga da TV, enquanto todo o seu trabalho ia para o inferno numa cesta de lixo.
         - Você cuidou das coisas que pedi, Monica? – perguntou rispidamente- Teve noticias daquele empreiteiro?
         - Qual, querido? – Ela cruzou as pernas compridas, com a tranquilidade graciosa que um dia o atraia.
         - Aquele que o Metzger recomendou, de Petaluma.
         -Acho que ele vai dar uma olhada no consultório amanhã- Monica mencionou o controle remto. O seriado de Whoopi Goldberg foi substituído por Ricky Lake. Monica assistia atenta, com os lábios rosados ligeiramente entreabertos.
         - Bom, encontre o fax do hospital e peça para o sujeito me mandar um fax de volta com a avaliação, de imediato. O orçamento dele é o ultimo; quero começar logo.
         Monica ergueu ligeiramente o queixo, um gesto que significava concordância, sem tirar os olhos da televisão.  Jay balançou a cabeça.
         - Quanto mais rápido ajeitar o consultório, mais cedo poderemos começar com os seminários – esclareceu ele, e teve como resposta outro movimento de queixo.
         Pensou nos seminários, por fim animados. Eles multiplicariam seus rendimentos.
         - Pense nisso, Monica- falou, mais para si mesmo, uma vez que ela estava envolvida nas confissões de gêmeos idênticos que haviam trocado de parceiros.- em vez de receber um paceinte cobrando duzentos dólares a hora, posso atender a dez ou 12 de uma só vez e cobrar de todos.
“E sem ouvir problemas individuais”, lembrou-se. Sem crises. Sem telefonemas no meio da noite. Franziu a testa, lembre-se  de um detalhe de ultimo minuto que tinha deixado por conta de Monica.
- Monica, você disse a Angie para trocar a mensagem da secretaria eletrônica?
- sim... Telefonei para o consultório pessoalmente. Agora a mensagem diz que quem tiver alguma emergência deve telefonar para o  Dr. Hammond, e todos os ouitros devem deixar recado. Angie disse que verificaria os recados todos os dias de casa.
- Claro- disse ele, sem acreditar sequer por um segundo.
Mesmo assim, era menor dos males pagar a Angie um salário integral para ficar parada durante três semanas enquanto o consultório era remodelado, ou confiar nela para retornar alumas ligações. Não que Jay ficasse chateado por perder alguns telefonemas. Ele sentia uma profunda compaixão pela humanidade como um todo. Visualizava-a como  ovelha sem pastor, massas arrastadas, esse tipo de coisa. Mas quando telefonavam um de cada vez e gemiam em seu ouvido, já era outra coisa.
Por isso os grupos eram uma ideia tão bela. Sentiu a empolgação invadi-lo de novo. Chamaria sua oficina de Experiência Genesis. Recomeçar a vida. No iniciaria reuni-los num circulo, depois começaria a junta-los em pares para fazer exercícios ou simulação de renascimento na banheira quente. Ele so precisaria andar pela sala  e se certificar de que não houvesse emergências psíquicas. E quanto antes as paredes internas do consultório  fossem derrubadas e a banheira instalada, mais cedo ele começaria a trabalhar com os grupos.
- Qual é mesmo o nome do empreiteiro?
- São dois sócios, um homem e uma mulher- disse ela, remexendo a bolsa- Aqui está. – Ela pegou o cartão de visitas e lhe entregou:

JOSEPH JONAS E MILEY CYRUS, JONAS-CYRUS CONSTRUÇÕES E SERVIÇOS GERAIS.

Sobre o logotipo de bom gosto mostrando um esquadro de pedreiro, e um lema em letra floreada.


Transformamos seu sonho em realidade


_______________________________________________

Desculpe pela demora, hoje o dia foi corrido. Amanha posto o resto do prologo e do primeiro capitulo. 

Beijocas e comentem...

quinta-feira, 6 de junho de 2013

SELINHO


Ganhei este selinho da Erika Caroline  e agradeço muito... XD


Como funciona 

-Escrever 11 coisas sobre seu próprio blog
-Responder a 11 perguntas do blog que te indico
-Indicar 11 blogs com menos de 200 seguidores
-Fazer 11 perguntas para quem indicaremos

11 coisas sobre o blog

1) Muita gente não sabe mas a unica historia aqui no blog que é minha é a primeira
2) Era para ser um blog com as MINHAS histórias, só que eu acho que elas não são tão boas.
3)Tenho muitas leitoras, mas fico decepcionada por nem todas comentarem
4) Já pensei varias vezes em deixar o blog
5)Sempre tento termina as minhas historias, mas  não consigo
6) Antes eu tinha mais tempo pro blog, com a faculdade fica dificil.... 
7) Mesmo sem tempo procuro nunca abandona-las
8)Tenho muita dificuldade pra rearruma-lo para novas historias -kkkk
9) Sempre tento fazer meus banners mas nem sempre dão certo
10)Sempre procuro postar historias que eu tenha GOSTADO MUITO para não decepcionar as minhas leitoras
11) Tento pegar historias finalizadas, pois odeio quando vou ler uma historia e ela não termina, fica chato trazer esse tipo de historia pra vocês... - já fiz isso e peço desculpa.. kkkkkkkkkk

11 perguntas do blog que me indico

1) Você já pensou em mudar o layout do seu blog?
SIIMMM.... Estou a procura de uma pessoa pra fazer meu banner, tentei fazer e foi um desastre.. kkkkkkkkk
2) Qual o seu casal favorito?
Jemi
3) Você acha que as suas fics fazem as outras pessoas chorarem?
Bom, como não comecei a repostar a atual eu posso dizer que tem uma que fez  a maioria chorar pois eu chorei.. - Litlle estar
4)Quais as suas musicas preferidas no momento? E quais te fazem chorar?
Bom, ando meio sem tempo para escutar musica, escuto mais no carro quando estou indo para a faculdade e gosto de ouvir heart atack da Demi, Stay da rihana... Entre outras... kkkk Como sou pessima em tradução e uço mais musicas em ingles  fica dificil chorar quando vc nem sabe o que ta falando... kkkkkkkkk
5) E quais são os famosos que você mais curte no atualmente?
Demi lovato, Jonas, Kim Kardashain_ adoro o reality dela.....
6) O que você gosta de comer quando esta escrevendo?
Não sou de comer quando escrevo, sou paranoica com isso- mão suja no not não é comigo... :S
7) Qual a sua inspiração para a sua  fic atual?
Como não é minha, vou falar porque de eu escolher ela. Eu  li ja tem um tempo e adorei, mas a minha duvida era se vocês iriam gostar, então como estava sem história lembrei dela e achei a oportunidade perfeita pra repostar
8) Gosta de Avril Lavigne ? Se não quero o motivo hahah'
Sim, mas não tenho a ouvido ultimamente
9)Prefere musicas agitadas ou calminhas, sentimentais?
Sou geminiana gente, PREFIRO MIL VEZES musica agitada.. kkkkkkkkk
10)Quais os blogs que você se perde lendo atualmente?
Mortal kiss- Erika, FBI especial agent,, Love forever love....
11)Você tem bicho de estimação? Se tiver qual o nome dele?
Não tenho e não posso... :( Sou alérgica....

11 blogs indicados


Bom, como estou voltando agora tem muitos blogs que estão desativados, por isso indicarei apenas esses...

11 perguntas para os blogs indicados

1) Ja pensaram em abandonar o blog? Se sim, porque?
2) Da onde vem as inspirações para as fics?
3) Qual a sua melhor amiga virtual por aqui?
4) Qual a sua musica preferida, que não seja da Demi.
5)  Qual o tipo de historia preferida? Romnace, misterio....
6) Gosta que as suas leitoras dão opnião nas histórias?
7) Qual a sua comida preferida?
8) quantos naos vc tem?
9) De qual cidade você é?
10) Quais as suas webs preferidas por aqui?
11) Vocês esta satisfeita com a sua história? Se não o que mudaria?



terça-feira, 4 de junho de 2013

Nova história

Nome: Um homem sob medida
Autora: Linda Nichols

Trata-se de um caso claro de confusão de identidade.
Ele não é medico, é um marceneiro.
O problema todo começou  depois que uma linda mulher, aos prantos, lhe contou a sua história triste.
E ele decidiu fazer o que fosse preciso para que ela nunca mais chorasse daquele jeito


Me deem UP
XD

NOVA HISTÓRIA....

Bom meninas, o que eu temia aconteceu....
A histria que eu iria repostar  ainda não termino.... Então esperando a autora postar mais para que nao desse problema de ficar muito tempo sem postess...
Então eu irie postar no momento outra história..
Uma adaptação de um livro..
Nesse FDS mesmo irei postar ...
Hoje eu coloca o Prologo...
;)
Beijos..