Back to the old routine.
Escutei um barulho vindo da minha janela e abri os olhos, rumando até
ela com uma cara NADA boa. Quem diabos estaria me acordando às 9 da
manhã de um sábado?
-Que foi, porra? Vocês desconhecem o uso de aparelhos celulares ou, até
mesmo, do telefone? – indaguei às três meninas que se encontravam
debaixo da janela.
-Aniversário da Chelsea, mulher. Põe uma roupa e vamos!
-O sobrenome Jonas te diz alguma coisa? – usei minha boa e velha expressão sarcástica e ameacei fechar a janela.
-Abre a porta! – elas berraram. Revirei os olhos e bufei.
-Tá. – resmunguei e me arrastei pelas escadas até chegar na porta. Assim que a abri, My me sacudiu pelos ombros durante uns 40 segundos, o suficiente para me deixar irritada.
-FILHA DA... – ia terminar a frase quando escutei a voz grogue da minha mãe se aproximando do topo da escada.
-Que que é isso? – ela amarrava o cinto do robe rapidamente, cruzando os
braços em seguida. – Ah, olá, meninas. – minha mãe deu um sorriso e
voltou a fechar a cara.
-É aniversário da Chelsea e elas vieram me chamar para ir lá. – expliquei, sem graça.
-Ok. Se quiser, leve um pedaço do bolo que fiz ontem, está ótimo e sei
que ela adora. Só não esqueça de levar as chaves. – murmurei um “ok”.
Ela bocejou e voltou para seu quarto, batendo a porta em seguida. Lancei
um olhar mortal à My.
-Viu, já está acordada. Agora se troca e vamos. – Miley riu enquanto me empurrava na direção da escada.
-O Joseph vai estar lá. Não quero cruzar com ele. – murmurei com a voz arrastada.
-Haja como antes, ignore-o. – Sel me encorajou. Suspirei alto.
-O que vocês não pedem rindo que eu não faço chorando? – resmunguei e subi as escadas para trocar de roupa.
Chegando à casa dos Jonas, Sel ligou para James, que dormiu lá, e pediu para ele abrir a porta.
-Fala, Jimmy! – disse enquanto passava por ele. Assim que chegamos à sala de estar, avistei
Joe a poucos metros de distância, saindo da cozinha. Droga, senti meu
estômago revirar. Não ia deixar que ele me atingisse, não mais.
Olhei para o meu lado e vi que todas as meninas me encaravam, como se
perguntassem que estava tudo bem. Lancei a elas um sorriso frouxo.
Como Selena disse para eu fazer, ignorei sua presença. Durante a pequena
conversa que os dois tiveram com as outras meninas, me mantive em um
mundo paralelo.
-Demi? – James estalou os dedos na minha frente.
-Oi. – falei balançando a cabeça ligeiramente, o que fez com que meu olhar, sem querer, encontrasse o de Joe. Desviei o olhar em uma expressão séria e encarei Jimmy.
-Você vai na frente com as meninas.
-Ok, capitão. – bati continência e ri, rumando para as escadas.
-Shiu! – falei para as três meninas atrás de mim, colocando o indicador
na frente dos lábios. Abri a porta vagarosamente e corri para a cama, me
jogando em cima de uma Chelsea adormecida.
-PARABÉEEEEENS PRA VOCÊ. – comecei a berrar a música de uma maneira estranha, já que as outras se jogavam em cima de mim.
-EU NÃO QUERO MORRER NO MEU ANIVERSÁRIO! – a voz dela estava abafada, já
que eram 4 meninas que estavam a soterrando. Rolei para o lado com um
certo esforço, já que a perna de Dani estava nas minhas costas. Direcionei meu olhar para a porta do quarto.
Jonas e James estavam lá, olhando para nós com sorrisos divertidos no
rosto. Fechei o meu na hora e virei o rosto. Levantei da cama e peguei o
prato que Selena havia deixado em cima da mesa de cabeceira antes de pular.
-Adivinha o que é isso. – falei de um jeito afetado.
-Bolinho da sua mamãe? – ela perguntou de um jeito infantil, com direito
a mãozinhas se batendo igual a uma foca e sorriso de criança. Ri e
entreguei para ela.
-Dá licença, cambada. O namorado vai passar. – um James com uma boxer
listrada e uma blusa cinza passou por mim e empurrou as outras meninas
da cama. Todas repararam o fato dele estar somente de boxer.
-EU NÃO ACREDITO QUE EU SENTEI NESSA CAMA CHEIA DE... DE... “AMOR” DESSES DOIS. –
Daniella gritou assim que assimilou o fato de que James estava só de
cueca pela manhã e na casa da namorada, e que a mãe dela estava na casa
do namorado. Escutei a gargalhada de Joseph, que foi o que me fez rir mais ainda.
-Idiotas. – Chelsea nos xingou enterrando a cabeça no peito de James.
-Me recuso a ver esse Pay Per View de sexo. – My fez uma cara de nojo e brincou, fingindo que ia sair do quarto.
-Faz elas pararem, amor? – Jonas fêmea perguntou com uma voz de bebê. Jonas – o próprio – riu.
-Agora é a hora do irmão, né? – ele passou por todas nós, que estávamos jogadas no chão, e se ajoelhou na cama, abraçando Chelsea de um jeito fraternal.
-Tudo de bom pra você. E juízo também! – ele riu.
-Juízo para você também. – Chelsea falou de um jeito sério, olhando
fixamente pra mim. Revirei os olhos. Juízo ele tem que tomar antes de
brincar comigo e antes de pegar as “fãs” dele.
Não sei se já comentei, mas o McFly estava ficando até que... famoso
pelas redondezas. Com a apresentação no pub, eles ficaram mais
conhecidos pelo pessoal do colégio que freqüentava o lugar, e sempre
havia as “fãs”. Acho que o Joe já tinha um fã-clube.
Assim que os braços de Chelsea soltaram as costas dele, pude perceber
como elas eram bem definidas, e, quando ele desceu da cama, olhei de um
jeito malicioso para as “entradas” na barriga dele. Creio que não
disfarcei muito bem, já que Dani beliscou meu braço. Esfreguei a região e
agradeci a ela em um murmúrio. Sim, agradeci. Eu não podia ficar
olhando para algo que eu não podia ter. Algo que eu não podia querer
ter. Sem contar que de nada adiantava ter o corpo maravilhoso e ter a
personalidade que tinha, logo, mais um motivo para eu não olhar.
-A gente podia sair pra beber! – James exclamou enquanto ficava em uma posição ereta no sofá. Estávamos na sala dos Jonas. Chelsea, James e Jonas estavam um dos sofás; eu, Dani e Kevin, no outro; Sel, My, Nicholas e Liam estavam sentados no chão.
-Só você pode comprar bebida legalmente aqui, Jimmy. – disse, não
fazendo menção de levantar a cabeça, que estava jogada para trás.
-Ah... é verdade. – ele murmurou jogando a cabeça para trás.
-A não ser que... – falei de forma pensativa, levando a mão ao queixo.
-A não ser que o quê? – todos questionaram.
-O nosso Jimmyzinho querido podia comprar e trazer pra cá. – sorri parecendo uma criança.
-Ok, ok. – ele falou, contrariado. - Se é para melhorar o dia da minha fofinha, eu vou. – James sorriu e deu um selinho em Chelsea, que sorriu de forma boba.
-É, então vai lá antes que os amigos da sua fofinha entrem em coma por
tédio. – me levantei e o puxei pela mão, empurrando-o em direção à porta
depois.
-Só uma coisa, dinheiro. – ele se virou rapidamente e nos encarou. Todos nos entreolhamos.
-Ok, eu tenho 10 libras. – falei enquanto pegava o dinheiro no bolso da calça.
-5.
-10.
-9.
-15.
-5.
-6 e uns quebrados. – Dani jogou as moedas em cima do montinho de notas que estávamos fazendo no chão.
-10.
-2. – todos encaramos o Jonas. – QUE FOI? Eu posso comprar umas 20 balas com duas libras, tá? – ele argumentou. Ignoramos e esperamos Kevin falar.
-0. – foi a vez dele de ser encarado. – Desculpa, na próxima eu pago. É
porque eu saí com muitas meninas nas férias, né... Daí paga sorvetinho
aqui, sorvetinho ali, vai tudo pelos ares. – Judd justificou fazendo os meninos soltarem um “Tudo bem, então...”. Nós, meninas, reviramos os olhos ao mesmo tempo.
-Eu vou lá. Mas seria bom ter alguém para me ajudar a trazer as coisas, né?
-Vou contigo. Tô com tédio mesmo... – falei dando de ombros. Ele foi até
a porta e a abriu, me deixando passar e a fechando atrás de si depois
de passar por ela.
Uma grossa chuva começou assim que demos 6 passos da porta, então decidimos ir com o carro dele.
-Eu sabia que ia chover. – ele disse fazendo uma dancinha estranha enquanto entrávamos no carro.
-Fez aposta? – ri colocando o cinto de segurança.
-Não, mas eu gosto de chuva. – Bourne disse com um sorriso contagiante.
-Eu também. Mas quando eu estou no meu quarto. – fiz uma careta.
-Ah, deixa de frescura. Eu amo chuva. Um dia eu estava com a Chelsea no
Hyde Park e começou a chover. Eu dizia à ela como era bom sentir a roupa
ficar molhada. Ela dizia que eu era doido, que o máximo que isso ia
trazer, era um resfriado. Então, eu joguei o guarda-chuva contra o vento
forte que fazia. Você devia ter visto o rosto dela. – James gargalhou. –
Bom, depois disso, ela começou a me estapear dizendo que eu tinha
estragado a chapinha dela, que ela ia ficar horrível, e tudo o que eu
fiz foi segurar os punhos dela e rir, até que ela desistisse. Assim que
ela cansou de lutar, eu falei que nem se ela raspasse a cabeça ela iria
ficar feia. Depois disso ela abriu um sorriso lindo que me fez tomar
coragem para pedi-la em namoro. – emiti um som parecido com “awn” e ele
riu, constrangido.
-Você gosta bastante dela, né?
-Amo. Você não tem idéia de como eu a amo. – Jimmy disse.
-Ela me contou o que vocês fizeram esses dias... – ele deu uma desviada,
quase batendo o carro. Não pude evitar que uma risada saísse. – Eu só
queria que você ficasse ciente de que se algum dia eu escutar alguma
piadinha de mau gosto que tenha saído da sua boca, e que seja a respeito
desse fato, sua vida virará um inferno. – dei um sorriso falso.
-O-ok. - gaguejou.
-Mas você é o Jimmy e não vai fazer isso, né? – indaguei, sorrindo feito uma maníaca.
-Claro que não vou fazer. - James desviou o olhar da rua e me encarou,
com uma expressão de medo. - Você veio comigo só pra me amedrontar ou é
impressão?
-Também... – dei de ombros. – Chegamos. – cantarolei assim que avistei o paraíso do álcool do outro lado da rua.
-Onde está a Absolut de baunilha? – murmurei pra mim mesma,
cansada de passar os olhos por aquelas prateleiras. Meus olhos pararam
na garrafa de cor verde-fluorescente, e brilharam. –Jiiiimy. – cantei.
Ele apareceu com uma cesta com três engradados de Corona e uns sucos em pó.
-Que foi? – James chegou perto de mim.
-Olha pra isso. Lindo, não é? – comentei com um sorriso abobado.
-Não, Demetria, a gente não tem dinheiro pra comprar absinto. Realiza, menina! – ele exclamou. Soltei um suspiro de frustração.
-Você acaba com os meus sonhos, sabia? – resmunguei voltando a procurar a tal Absolut de baunilha que o
Nicholas tanto falava. –Achei! – gritei. James, por pouco, não deixou o
engradado cair. Peguei a garrafa e fiz uma dancinha da vitória.
-Acho melhor a gente levar uma sem sabor também. - concordei com a cabeça e peguei uma Absolut “neutra”. -Ah! Os caras ‘tavam me falando da Bohemia Royal Ale. Vou levar uma garrafa pra experimentar.
-A gente não tem dinheiro pra isso. – afirmei olhando para a cesta e para minhas mãos.
-Eu tenho cartão de crédito. Viva aos pais liberais!
-Ok, riquinho. – brinquei.
À medida que nos aproximávamos da casa dos Jonas, o barulho ia ficando
cada vez mais intenso. Abrimos a porta e nos deparamos com 8 jovens
entrelaçados. Muitas discussões rolavam ao mesmo tempo, mas a que me
chamou mais atenção, foi a de Daniella e Paul Kevin.
-TIRA A BUNDA DA MINHA CARA! – Dani gritava para Kevin.
-NÃO DÁ. NÃO TÁ VENDO, SUA CEGA? – ele retrucou.
-ESTARIA, SE A SUA BUNDA GORDA NÃO ESTIVESSE TAPANDO MINHA VISÃO. - comecei a rir ao ver a cara de indignado que Kevin fez.
Permanecemos alguns segundos na porta olhando aquelas 8 pessoas se enrolarem mais ainda no Twister. Até que Paul Kevin falou:
-Cansei da brincadeira. – ele pegou uma das sacolas da minha mão e foi
para cozinha. Ao que as pessoas notaram a minha presença e a de James,
eles se desgrudaram e nos seguiram até a cozinha.
-Vocês compraram a Absolut de baunilha, né? – os olhos de Nicholas brilhavam.
-Compramos a sua bendita vodka, Nicholas. – James revirou os olhos e entregou a garrafa ao Poyntner, que a agarrou e começou a beijá-la.
-Foi trocada, Sel. – brinquei enquanto tirava uma das Coronas do
engradado e a abria. Já falei que eu estava ganhando experiência em
abrir garrafas de cerveja?
-Ok, garotada. O que faremos? – Liam perguntou depois que havíamos
consumido todas as cervejas, – devo comentar que o James viciou na tal
cerveja que os meninos tinham falado pra ele. - metade da garrafa de Absolut “neutra” e todos os saquinhos de suco em pó – os dois últimos para fazer drinks.
-Eu voto por voltar a jogar Twister. – Jonas opinou.
-Dois votos. – disse rapidamente. Joseph me encarou e eu desviei meu olhar.
-Três.
-Quatro.
-Cin...
-Ok, Twister então. - Hemsworth interrompeu Chelsea. – Mas quem cair vai ter que tomar uma dose bem servida!
Colocamos “Just Dance” para tocar enquanto decidíamos quem seriam os
primeiros a jogar, já que éramos 10. O primeiro grupo ficou: Daniella, Liam, My, James e Chelsea. O segundo ficou: eu, Selena, Nicholas, Kevin e... Jonas.
Nos divertimos vendo-os jogar. My e Dani foram as primeiras a caírem. Liam não durou muito também. Chelsea e James ficaram mais um tempo lá, mas Chelsea logo desistiu, o que fez James fazer a dancinha do Carlton. [n/a: um maluco no pedaço *-*]
-Demi, mão esquerda no amarelo. - Estendi minha mão até tocar a bendita
bolinha amarela. Que lindo, eu estava praticamente na posição do
caranguejo.
-Jonas, pé direito no azul. – James anunciou.
-O-oh. – escutei Kevin rir. E num piscar de olhos adivinha quem estava
quase em cima de mim? É, e eu ainda me espanto com o meu anjo da
guarda...
Sentia a respiração de Jonas bater suavemente em meu rosto. Mirei seus
olhos por um instante só para lembrar de como era a sensação de tê-los
tão perto, mas logo os desviei, assim como ele. Mordi meu lábio inferior
e tratei de olhar só para a porta antes que eu fizesse alguma besteira.
-Demi, pé esquerdo no azul. – movi meu pé para bolinha em cima da que estava ocupada pelo pé de
Joe. Meus braços tremiam e eu sentia que podia cair a qualquer momento.
Talvez fosse efeito do álcool. Se bem que eu não havia bebido tanto. Por
que eu nunca mais fui à academia? Boa pergunta.
-Jonas, mão direita no vermelho. – MARAVILHOSO! AGORA A CABEÇA DELE TAVA
APOIADA NA MINHA BARRIGA. Enquanto as outras 3 pessoas se entrelaçavam
mais, eu fechei meus olhos, tentando controlar os arrepios que subiam
constantemente, já que a minha blusa havia subido e eu sentia a
respiração quente dele próximo à minha cintura.
-Lovato, pé direito no amarelo. – movi meu pé para uma bolinha amarela e suspirei, aliviada por não ter mais o rosto de Joe tão próximo a mim.
-Joe, pé direito no amarelo. – novamente, ele estava MUITO próximo a mim. Fechei meus olhos, pensando em montanhas.
-Demetria, mão direita no vermelho. – ok, eu iria conseguir. Fiz o movimento e tornei a fechar os olhos.
Abri meus olhos ao constatar que eu estava no chão. Foi tão rápido que eu nem havia sentido.
Joe estava em cima de mim, mais precisamente com as pernas entrelaçadas
nas minhas e com a cabeça em cima do meu tórax, para não dizer seios.
Escutava risadas altas.
Assim que recobrei a consciência, o fitei por alguns segundos e depois pigarreei.
-Será que dá pra você sair de cima de mim, Jonas? - perguntei, mal humorada. - Ou ‘tá gostando da posição? – arqueei minha sobrancelha com um sorriso convencido.
-Hã? – ele levantou a cabeça para me olhar. Joseph desviou o olhar do
meu rosto para meu “tórax” e balançou a cabeça enquanto eu permanecia
com a mesma expressão. –Erm, maus. – ele murmurou levantando.
-Tanto faz. – dei de ombros e me levantei. Fui até Chelsea, que estava como a juíza.
-Grossa. – escutei Joe resmungar ao passar por mim, indo em direção ao sofá.
-Você merece, meu bem. - retruquei e dei um sorriso falso. – Mas, hein, Chelsea... Eu volto pra minha posição, né?
-Não, você caiu, Demi. – ela respondeu.
-Mas foi seu irmão que me derrubou! – protestei.
-Regras são regras. – James falou com uma voz ligeiramente alterada.
-Bêbados. – revirei os olhos. – E obrigada, Jonas. – dei mais um sorriso falso e fui para a cozinha.
-Por nada! – ele berrou da sala.
-Idiota. – resmunguei para mim mesma enquanto cortava um pedaço de limão para colocar na boca de uma garrafa de Corona que estava perdida dentro de uma das sacolas. Fico tão feliz quando acho as coisas por acaso.
Voltei à sala com a garrafa em mãos e me sentei ao lado de Joe, no sofá.
Eu estava ficando entediada com aquele jogo. Só é divertido quando você
tá jogando, fato. Fui até a lareira, onde estava caixa de som a qual o
iPod estava plugado, e parei a música. Todos protestaram.
-Sabe o que a gente devia fazer? – perguntei de forma arrastada.
-O quê? – os outros falaram em coro.
-Sair por aí, como a gente sempre faz.
-A GENTE PODIA IR AO SOHO! – Joseph deu a idéia. Kevin saiu do tapete do twister, foi até Joe e fez um Hi-five.
-De jeito nenhum! Da última vez que eu fui, eu passei em frente a uma boate gay e quase fui assediada! – My gritou, inconformada. – Por uma MULHER! – ela deu ênfase na última palavra.
-A gente não vai a nenhuma boate, amor. – Liam a confortou. – Podemos ficar na Golden Square. – Hemsworth opinou.
-Por mim, Golden Square ‘tá ótimo. – sorri amigavelmente. Os outros
sorriram de igual forma. Nos trocamos e fomos ao metrô. Seria uma longa,
porém divertida, noite.
10 coment's para o proximo
cap perfect...
ResponderExcluirjoe ta se aproveitando...
bjo bjo e posta logo
Hey..
ResponderExcluirAmeiii..
Quase morri com a brincadeira deles..kkkk..
Muito Boom..
Posta Logo chuch's..
Beijinhoos
huuuuuum ai que esse joe é um safado, hahaha
ResponderExcluirPosta logo
Kisses
POoosta logo, ai meu Deus, quando será que o Joe vai perceber que ele gosta da Demi?? To adorandoo :P
ResponderExcluirTaah muito bom lindaa , posta mais vaai :D
ResponderExcluir<3 '
Vix! Pensei que ia ser a primeira :/
ResponderExcluirTipo, eu ri DEMAAAIS! Foi perfeito esse capítulo :)
Posta logo!! ;*
da pra fazer jemi ficarem juntos logo please???????????????????????????www thanks.. amooooooooooooooooo
ResponderExcluirPERFEITO
ResponderExcluirPOSTA LOGO
ri muito com a brincadeira deles, o Joe estava se aproveitando MUITO da situação kkkkkkkk
POSTA LOGO
BeiJemi
Capp Perfeitaa....
ResponderExcluirJoe só aproveitando ein...hehe^^
Postaa Logooo...